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Determinacao dos fenotipos de mdh-1 por rflp-pcr em amostras de apis mellifera linnaeus (1758) (hymenoptera: apidae).

Processo: 05/55916-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2005
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Animal
Pesquisador responsável:Marco Antonio Del Lama
Beneficiário:Amanda Piovesan Ucci
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Fenótipo   Apis mellifera
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Africanizacao | Apis Mellifera | Fenotipos | Marcador Racial | Mdh-1 | Rflp-Pcr

Resumo

O polimorfismo de Mdh-1 constitui o marcador racial mais utilizado nos estudos genéticos das populações de Apis mellifera. As variantes F, M e S são características de Apis mellifera scuteliata, A.m. mellifera e A.m. ligustica, respectivamente, permitindo, desta forma, estimar o grau de africanização das populações da América do Sul e Central. Entretanto, a determinação dos fenótipos requer que a amostra tenha sido mantida a baixas temperaturas desde a coleta até o momento de uso, já que o método alozímico se baseia na detecção de atividade enzimática sobre o suporte eletroforético. A coleta de amostras em locais isolados usualmente requer que a amostra seja estocada em etanol absoluto, o que favorece a análise de polimorfismos de DNA, mas não permite as análises alozímicas. No sentido de contornar tal dificuldade, este projeto visa determinar os fenótipos de Mdh-1 por meio de padrões de restrição diferenciais das três alozimas. Com base no genoma de Apis mellifera recentemente disponível em banco de dados, o presumido gene de interesse permite delinear oligos iniciadores, os quais serão utilizados para amplificar os alelos F, M e S da Mdh-1. Os produtos desta amplificação serão sequenciados e submetidos a digestão diferencial. Caso este método seja validado, amostras de operárias adultas da Venezuela, estocadas em álcool, poderão ser analisadas e a frequência dos alelos estimada, permitindo comparar os dados deste país com as frequências alélicas das populações do norte do Brasil. (AU)

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