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Proposta de levantamento, distribuicao e classificacao de areas umidas na bacia do rio santo anastacio, sp.

Processo: 07/06516-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2007
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geografia Física
Pesquisador responsável:José Tadeu Garcia Tommaselli
Beneficiário:Robson Leite
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Fitogeografia   Classificação   Distribuicão
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:áreas úmidas | Classificação | dinâmica fluvial | distribuicão | rede de drenagem | Santo Anastácio | Fitogeografia

Resumo

Este trabalho tem como objetivo principal analisar, na bacia do rio Santo Anastácio - SP, a distribuição e classificação das áreas úmidas, mais especificamente a relação entre dinâmica fluvial, sazonalidade climática e o tipo de vegetação da região de acordo com a compartimentação geomorfológica. Pretende-se analisar a evolução no espaço-tempo dessas áreas úmidas no período de 31 anos (1975-2005), utilizando para fins de comparação, cartas 1:50.000 do IBGE de 1975 e imagens de satélite atuais (2005), no programa SPRING 4.2 (INPE). A recente configuração sócio-espacial se faz de maneira desordenada e de destrato ambiental. Nesse sentido, o estudo dos corpos d’água em seu conjunto, das nascentes aos grandes oceanos, representa relevante seriedade em relação às condições ambientais, a sobrevivência humana e à organização territorial. Diante disto, os estudos voltados às áreas úmidas continentais, de origem fluvial ou de surgência do aqüífero freático, se fazem de essencial importância. Espera-se analisar quantitativamente a evolução da rede de drenagem e sua relação com as áreas úmidas, no sentido de informar se houve perda ou não nesses ecossistemas de planícies inundáveis. Buscar-se-á entender a flutuação dessas áreas, baseado em fatores climáticos, geomorfológicos, hidrológicos, vegetacionais e sociais, a qual este último se apresenta, atualmente, como um dos principais agentes de transformação da paisagem.

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