Avaliacao de parametros do sistema imunologico da prole de ratas expostas a monocrotalina durante a gestacao

• Processo: 09/53064-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2010
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2010
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Medicina Veterinária
• Pesquisador responsável: Helenice de Souza Spinosa
• Beneficiário: Caio Sarrian Telloli
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 06/60397-8 - Toxinas de importância em medicina veterinária: estudos de imunotoxicidade e teratogenicidade: avaliação da imunotoxicidade, neurotoxicicidade e teratogenicidade em roedores e caprinos, AP.TEM
• Assunto(s): Toxicidade Monocrotalina
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Imunotoxicidade | Monocrotalina | Planta Toxica | Toxicidade | Toxicologia Do Desenvolvimento

Resumo

A monocrotalina (MCT) é um alcalóide pirrolizidínico encontrado em plantas do gênero Crotalaria que pertence à família das Leguminosae; plantas desse gênero têm ampla distribuição mundial, principalmente em áreas tropicais e subtropicais. No Brasil, são conhecidas cerca de 40 espécies de Crotalaria e aígumas delas são amplamente cultivadas com objetivo de V produzir "adubo verde", possibilitando a ocorrência de intoxicação em animais de produção. Levando-se em consideração que são escassos os estudos sobre a toxicologia do desenvolvimento e a MCT, e que esses estudos podem contribuir para o entendimento dos efeitos tóxicos da planta em animais em desenvolvimento, o objetivo do presente projeto de pesquisa é avaliar os possíveis efeitos imunotóxicos causados na prole de ratas exposta a baixas doses da MCT. Para tanto, fêmeas prenhes receberão diferentes doses de MCT do 6º ao 20º dia da gestação e sua prole na idade pré-púbere (21 dias) e na idade adulta (70 dias) será avaliada, considerando os seguintes parâmetros: o hemograma, o peso relativo, do timo e do baço, a celularidade do baço é da medula óssea; a imunidade inata será avaliada pela atividade de macrófogos peritoneais por meio da fagocitose e produção de peróxido de hidrogênio; a imunidade humoral será avaliada pela titulação de anticorpos anti-eritócitos de carneiro, e a imunidade celular pela avaliação da reação de hipersensibilidade tardia. (AU)