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Utilizacao de um modelo ex vivo para o estudo da tolerancia a endotoxina em equinos.

Processo: 07/52525-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2007
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2008
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Juliana Regina Peiró
Beneficiário:Paula Reis Matos
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Receptores toll-like   Endotoxinas   Tolerância   Endotoxemia   Equinos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Endotoxemia | Endotoxina | Equinos | Receptores Toll Like | Tolerancia

Resumo

A endotoxemia é um importante distúrbio sistêmico nos eqüinos que se origina da resposta do hospedeiro a bactérias Gram-negativas, que liberam lipopolissacarídeos (LPS) após bacteriólise ou rápida multiplicação. O reconhecimento do lipopolissacarídeo pelo sistema imune inato é um fator inicial chave para o disparo da resposta inflamatória pelo hospedeiro e necessário para a remoção dos microrganismos invasores. Os sinais iniciados pela interação dos receptores Toll-like (TLRs) com produtos específicos induzem uma resposta inflamatória. O receptor Toll-like 4 (TLR4) é ativado pela ação das endotoxinas. Vários estudos tentam demonstrar que tanto o TLR2 quanto o TLR4 podem agir como receptores de LPS, embora de formas independentes. Uma exposição prévia a baixas concentrações de LPS pode tornar os cavalos "tolerantes" a um desafio letal subseqüente ao LPS. Este fenômeno é chamado de tolerância a endotoxina. Pouco se sabe a respeito deste fenômeno em eqüinos. Assim, é necessário um melhor entendimento dos mecanismos da resposta celular a um segundo estímulo com LPS induzido após horas do primeiro desafio, com o objetivo do desenvolvimento de tratamentos inovadores para pacientes com endotoxemia severa, sepse ou choque séptico. O presente estudo pretende investigar os mecanismos celulares da tolerância à endotoxina em um modelo ex-vivo, mostrando uma possível redução na síntese de citocinas inflamatórias e como os receptores TLR-2 e -4 estão relacionados a este fenômeno. (AU)

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