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Uso sustentável da biodiversidade brasileira: Prospecção químico-farmacológica em plantas superiores: Neea schwackeana Heimerl

Processo: 08/01095-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2008
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Orgânica
Pesquisador responsável:Wagner Vilegas
Beneficiário:Guilherme Augusto Decari Trevisan
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Cromatografia   Produtos naturais   Fitoquímica   Nyctaginaceae
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cromatografia | Fitoquímica | Neea schwackeana | Nyctaginaceae | Produtos Naturais

Resumo

Os grupos de pesquisas do IQ e FCF -Araraquara-Unesp, do IB-Unicamp e do IB-Botucatu-Unesp já produziram trabalhos significativos na investigação de diversas plantas medicinias brasileiras. Isso provém de uma estratégia que parte de informações etnofarmacológicas, segue com a realização de ensaios farmacológicos com extratos, realiza triagem fitoquímica, prossegue com o isolamento e identificação dos componentes e utiliza os componentes ou frações enriquecidas para a determinação dos prováveis mecanismos de ação farmacológica envolvida com a atividade detectada. Este projeto propõe dar continuidade ao estudo químico-farmacológico integrado de plantas, desta vez investigando espécies do Bioma do Estado de São Paulo, que compõem a espécie Neea schwackeana Heimerl (Nyctaginaceae), a qual possui informações etnofarmacológicas para problemas de gastrites e inflamações. Na parte fitoquímica, pretende-se preparar o infuso da planta e fracioná-lo utilizando as técnicas cromatográficas usuais, principalmente aquelas para substâncias polares (CPG, XAD2, CCCG, CCCAV, CLAE, etc). Em seguida, será realizada a determinação estrutural por métodos espectroscópicos (EM, UV, IV e RMN). Na avaliação das atividades biológicas serão investigados os possíveis efeitos tóxicos da espécie. Na ausência do efeito tóxico, serão avaliadas as atividades anti-úlceras, anti-oxidante, mutagenicidade, atividade anti-inflamatória, anti-microbiana, analgésica e moduladora do sistema imunológico. Tentaremos correlacionar as propriedades biológicas apresentadas com a composição química da espécie, contribuindo para o aumento do conhecimento químico-farmacológico das plantas medicinais brasileiras.

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