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ESTUDO FITOQUÍMICO DAS FOLHAS DE Kielmeyera rubriflora Camb. (CLUSIACEAE)

Processo: 08/04542-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2008
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2009
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Orgânica
Pesquisador responsável:Dulce Helena Siqueira Silva
Beneficiário:Michelle Luciene Biraes
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:04/07932-7 - Busca de compostos naturais antitumorais, antioxidantes, antiinflamatórios, antidiabéticos, inibidores de acetilcolinesterase e mieloperoxidase no Cerrado e na Mata Atlântica, AP.BTA.TEM
Assunto(s):Bioatividade   Xantonas   Química de produtos naturais   Clusiaceae
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atividade biológica | Clusiaceae | Kielmeyera | Xantonas | Química De Produtos Naturais

Resumo

O plano de pesquisa a ser desenvolvido no estágio de Iniciação Científica pela aluna Michelle Luciene visa o "Estudo Fitoquímico das folhas de Kielmeyera rubriflora (Clusiaceae)". Esta família compreende cerca de 40 gêneros e 1.000 espécies, de ocorrência exclusiva nas regiões tropicais. No Brasil, há 21 gêneros e 183 espécies, sendo o gênero Kielmeyera endêmico da América do Sul com larga ocorrência nos cerrados brasileiros. Vários estudos com algumas espécies de Kielmeyera mostram as xantonas como principal constituinte. Esta classe de substâncias é conhecida por apresentar várias atividades farmacológicas: ação antidepressiva, antitubercular, diurético, antimicrobial, antiviral, antileucêmica, antiúlcera, antitumoral, anti-inflamatória, aumenta a atividade da colina acetiltransferase e inibe a enzima lipídeo peroxidase. O estudo da espécie Kielmeyera rubriflora Camb. baseia-se na forte atividade antifúngica, apresentada por seu extrato bruto, quando bioautografado com os fungos Cladosporium cladosporioides e C. sphaerospermum. Esta espécie, de nomes populares rosa-do-campo ou rosa-do-cerrado, tem ocorrência nos estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo, nos cerrados e campos cerrados. Na literatura, apenas uma referência citada sobre a espécie descreve o isolamento de xantonas da madeira da planta, e nenhum outro estudo desta espécie foi relatado desde então. Além disso, a aluna terá oportunidade de aprender todas as técnicas de extração e metodologia cromatográfica relacionada à separação e purificação de substâncias de origem natural (geralmente em pequenas quantidades).

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