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Mecanismos de tolerancia a metais em cana-de-acucar: estudo dos genes que codificam as enzimas da rota de biossintese de fitoquelatinas.

Processo: 04/01383-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2004
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2004
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Vegetal
Pesquisador responsável:Antonio Vargas de Oliveira Figueira
Beneficiário:Deborah Sanae Nishimura
Instituição Sede: Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Cana-de-açúcar   Saccharum   Expressão gênica   Fitorremediação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cana-De-Acucar | Expressao Genica | Fitoquelatina | Fitorremediacao | Northern | Saccharum

Resumo

A fitoremediação se baseia nos mecanismos de tolerância à acumulação de metais utilizados pelas plantas em geral, de forma a manter as funções celulares mesmo na presença de altas concentrações de metais. Estes mecanismos são relacionados à ocorrência de peptídeos quelantes como as fitoquelatinas e metalotioneínas, que controlam direta ou indiretamente, a acumulação de metais pelas plantas ou seus efeitos. Apesar de eficiente na acumulação de metais, uma planta para ser utilizada com sucesso na recuperação de áreas degradadas também precisa ter características fisiológicas que facilitem a adaptação no ambiente a ser descontaminado. A cana-de-açúcar apresenta grande potencial para a fitoremediação de áreas contaminadas com metais por suas características fisiológicas, que a tornaram uma das culturas mais importantes e difundidas nas regiões tropicais, com alta produtividade, e por possuir genes que codificam os peptídeos quelantes já identificados no projeto genoma da cana-de-açúcar (SUCEST). Este trabalho objetiva o estudo de genes codificando as enzimas da rota de biossíntese de fitoquelatina em cana-de-açúcar, buscando conhecer sua regulação e expressão na presença dos metais pesados Cu e Cd, de forma a permitir no futuro, sua manipulação por seleção de genótipos mais eficientes/tolerantes ou por controle de expressão ou regulação por manipulações genéticas diretas. (AU)

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