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Estudo de formadores de poros em catodo de celulas a combustivel a membrana trocadora de protons (pemfc).

Processo: 04/03114-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2004
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2005
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Química - Tecnologia Química
Pesquisador responsável:Marcelo Linardi
Beneficiário:William Lopes Batista de Resende
Instituição Sede: Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Células de combustível   Hidrogênio
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Catodo | Celulas A Combustivel | Formadores De Poros | Hidrogenio | Pemfc

Resumo

Este plano de trabalho refere-se a células a membrana polimérica trocadora de prótons, ou seja, a do tipo PEMFC (Proton Exchange Membrane Fuel Cell). PEMFC são células de baixa temperatura de operação, que utilizam uma membrana polimérica como eletrólito e são as mais promissoras, como alternativa para motores a combustão, por serem robustas e de fácil acionamento e desligamento, além das vantagens inerentes como alta eficiência com baixa emissão de poluentes. Devido à baixa temperatura de operação, e, utilizando-se ar como alimentação do cátodo, tem-se emissão zero para NOx. As CC de baixa temperatura também se aplicam a unidades estacionárias. Atualmente, o fator determinante para a sua entrada no mercado é, ainda, o seu custo. O projeto de pesquisa em questão tem como objetivos o estudo e desenvolvimento do catodo da célula PEMFC em escala laboratorial, onde ocorre a redução do oxigênio. Como ponto de partida para este fim será utilizado o método híbrido de Spray e Prensagem a Quente, desenvolvido no IPEN, para a confecção dos conjuntos eletrodo/membrana/eletrodo. Especificamente, serão desenvolvidos eletrodos de difusão gasosa (catodo) com formadores de poros e será feito um estudo da influência de formadores de poros no desempenho do catodo; mantendo-se as mesmas condições do anodo, determinando-se do melhor formador e sua adequação; sua concentração ótima para operação da célula com oxigênio e ar. além da sua caracterização por algumas técnicas disponíveis no IPEN. (AU)

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