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O papel da glandula pineal no fenomeno epileptico.

Processo: 98/12181-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 1998
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2000
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Debora Amado Scerni
Beneficiário:Soemis Martinez Guzman
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Epilepsia   Melatonina   Pilocarpina   Glândula pineal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Epilepsia | Glandula Pineal | Melatonina | Pilocarpina

Resumo

Os desenvolvimentos de modelos experimentais que mimetizam as epilepsias humanas têm sido importantes na elucidação do fenômeno epiléptico. A pilocarpina é um agonista colinérgico muscarínico que, ao ser administrada i.p. em ratos (320-380 mg/kg), reproduz a epilepsia do lobo temporal em humanos. Um claro aumento na frequência de crises é observado nos animais epilépticos durante o período diurno em comparação ao noturno. A glândula pineal possui um ciclo circadiano, com liberação de melatonina, principalmente no período noturno. Estudos sugerem uma ação moduladora da melatonina sobre a liberação de vários neurotransmissores in vivo, como também na atividade de enzimas anti-oxidantes. Além disso, em meios de cultura, a melatonina protege neurônios da morte celular induzida pelo glutamato. Baseados nestes aspectos, o objetivo do presente projeto é estudar o papel da pineal no modelo de epilepsia induzida por pilocarpina. (AU)

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