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Estudos macro e microscópicos da glândula pineal de Kerodon rupestris

Processo: 01/05950-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2001
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2002
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Ana Flávia de Carvalho
Beneficiário:Juliana Montovani Thomaz
Instituição Sede: Faculdades Integradas da Fundação de Ensino Octávio Bastos (FIFEOB). Fundação de Ensino Octávio Bastos (FEOB). São João da Boa Vista , SP, Brasil
Assunto(s):Kerodon rupestris   Glândula pineal   Morfologia animal   Anatomia animal   Histologia animal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anatomia | Epifise | Glandula Pineal | Histologia | Moco | Morfologia

Resumo

A glândula pineal é também conhecida como epífise ou corpo pineal. Muito estudada por filósofos, dentre eles René Descartes (1596-1650), que caracterizava a glândula como a "sede da alma" e, assim, receberia informações do organismo e provocaria as reações adequadas. A epífise dos mamíferos, considerada por SHERIDAN & REITER (1970) como um complexo, ao invés de um único órgão, é um vestígio do sistema pineal fotorreceptivo dos vertebrados inferiores. Nas pineais de muitos mamíferos, inclusive no homem, foram encontradas melatonina e serotonina. Segundo VOLLRATH (1981), os corpos pineais dos mamíferos originam-se a partir da região postero-dorsal do teto do diencéfalo. Porém, isto não impede de nos roedores existirem pineais com forma e posição diferentes. Em roedores, a epífise apresenta uma grande variação na sua forma, posição e localização. Basicamente é uma estrutura longa, como um bastão, estendendo-se do terceiro ventrículo até abaixo do crânio. Em algumas espécies consiste de duas ou mais partes separadas, dando a impressão de que certas áreas do complexo pineal são predispostas à regressão. (VOLLRATH, 1981). O presente trabalho tem por objetivo inicial caracterizar morfologicamente a glândula pineal de Kerodon rupestris. Serão realizados estudos macro e microscópico com a finalidade de classificar e mapear as diferentes regiões desta glândula nesta espécie. (AU)

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