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Expressao da erk3 em ilhotas pancreaticas: participacao nos processos de secrecao e regulacao da expressao genica.

Processo: 03/08527-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2003
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2004
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Silvana Auxiliadora Bordin da Silva
Beneficiário:Gabriel Forato Anhê
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Ilhotas pancreáticas   Análise de sequência com séries de oligonucleotídeos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Erk3 | Ilhotas De Langerhans | Map Quinases | Microarray | Oligonucleotideo Antisense

Resumo

O ajuste contínuo da secreção de insulina pela célula B pancreática é fundamental para a manutenção da homeostase glicêmica em diferentes situações fisiológicas, como a gravidez. Durante uma gravidez normal, a captação de glicose mediada pela insulina diminui; em paralelo, ocorre o aumento da secreção de insulina. As alterações adaptativas das ilhotas pancreáticas dependem de dois processos distintos: (a) aumento da atividade mitogênica; e (b) aumento da sensibilidade à glicose. Resultados prévios de nosso laboratório mostraram que ERK3, uma proteína da família das MAP quinases, está aumentada em ilhotas de ratas grávidas ou cultivadas com prolactina - que induz grande parte das alterações observadas na ilhota durante a gravidez -, mas diminuída no músculo esquelético de ratas grávidas. Assim, é provável que ERK3 esteja envolvida nas adaptações à gravidez, especialmente na resistência periférica e aumento da secreção de insulina. Diferente de ERK1/2, a função de ERK3 ainda não é conhecida. A partir destes dados, o presente projeto tem como objetivo estudar os efeitos do bloqueio da expressão da ERK3 com oligonucleotídeo antisense sobre (1) a resposta secretória da célula B pancreática e (2) a expressão global dos genes expressos em ilhotas. Para isto, ilhotas isoladas de ratas serão tratadas com oligonucleotídeos quiméricos (RNA 2'-G-metil/DNA) fosforotioados, para análise da secreção de insulina e expressão global de genes, utilizando microarrays confeccionados no laboratório. (AU)

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