Qualidade de vida e a auto percepcao dos pais e de criancas com transtornos invasivos do desenvolvimento.

• Processo: 06/00350-8
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2006
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 2007
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia do Desenvolvimento Humano
• Pesquisador responsável: Eucia Beatriz Lopes Petean
• Beneficiário: Aline Pavan Sarilho
• Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Assunto(s): Crianças Pais Qualidade de vida
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Auto Percepcao | Criancas | Pais | Qualidade De Vida | Psicologia do excepcional

Resumo

Atualmente, não há grande atenção na literatura em relação ao impacto sobre as famílias de crianças com Transtornos Invasivos do Desenvolvimento.Com a descoberta da incapacidade de um filho, os pais vivenciam diversas experiências ocasionadas por uma frustração frente ao diagnóstico dado. Este desapontamento pode provocar níveis elevados de tensões na família.Há uma mudança no estilo de vida destes pais, assim como uma alteração em seus objetivos, expectativas e preocupações em relação à vida da criança e em relação a suas vidas.O objetivo deste trabalho visa avaliar a percepção dos pais (ambos os genitores) em relação às suas próprias condições físicas, psicológicas, funcionais e sociais. Para tal, serão utilizados o instrumento de avaliação de Qualidade de Vida desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde – WHOQOL-bref e um Roteiro de Entrevista.A aplicação será realizada segundo as instruções de cada instrumento. Os resultados da escala serão analisados de acordo com as normas do instrumento e os dados da entrevista serão analisados através do sistema qualitativo/interpretativo.Com os resultados adquiridos com este estudo, espera-se poder contribuir para a elaboração e implementação de estratégias de intervenção visando apoiar os pais de filhos com Transtornos Invasivos do Desenvolvimento no intuito de preservar a qualidade de vida destes cuidadores e, conseqüentemente, contribuir na melhoria do cuidado com o filho.