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Qualidade de vida em campinas (sp): o corpo como reflexo social.

Processo: 02/13819-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2003
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2003
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia - Outras Sociologias Específicas
Pesquisador responsável:Sonia Regina da Cal Seixas
Beneficiário:Cessimar de Campos Formagio
Instituição Sede: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (NEPAM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Saúde mental   Desenvolvimento urbano   Qualidade de vida
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Desenvolvimento Urbano | Qualidade De Vida | Saude Mental | Transformacoes Socio-Ambientai

Resumo

As transformações sócio-ambientais, aliadas a (des) organização coletiva, a alienação do trabalho, a restrição de espaços de manifestação política e cultural, têm determinante impacto na constituição psicossocial do indivíduo, que elabora respostas a esse contexto. Respostas essas que precisam ser interpretadas, pois são indicativos das necessidades sociais coexistentes em um mundo que se proclama moderno, contraditoriamente à percepção da qualidade de vida comprometida dos centros urbanos/Barbosa (1990, 1996, 2002 e 2002a) constatou a incidência de pessoas, de diferentes localidades, que queixando-se de sintomas corpóreos diversos (dores e sensações pelo corpo, aperto no peito, tontura, etc.), procuram as unidades básicas de saúde pública constantemente, mas a causa desses sintomas não é diagnosticada clinicamente. O usuário sente-se doente, porém clinicamente não apresenta nenhuma patologia, fato conceituado pela autora como metáforas corpóreas. Curiosamente esses mesmos usuários tem percepção e consciência individual de suas carências-sociais e subjetivas, embora tenham dificuldade em manifestá-las coletivamente. Nesse sentido é necessário a contribuição interpretativa de disciplinas como a psicologia e a sociologia, uma vez que nos espaços das unidades de saúde é possível expressar essa dor que não tem nome, mas que toma evidentes as carências coletivas e as formas com que os indivíduos a expressam. (AU)

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