Influencia das condicoes ambientais nos padroes do ciclo vigilia/sono de pacientes internados em uma unidade de terapia intensiva.

• Processo: 04/01814-2
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2004
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2004
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Enfermagem
• Pesquisador responsável: Maria Filomena Ceolim
• Beneficiário: Ligiane Maciel Rezende Gardin
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Ritmos biológicos Sono
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Ciclo Vigilia/Sono | Enfermagem | Ritmos Biologicos | Sono

Resumo

O sono ainda é um fenômeno pouco explorado pela literatura, embora constitua um assunto de grande relevância. O conhecimento da importância do ambiente para uma boa qualidade do sono trouxe essa discussão para o ambiente hospitalar, em especial as unidades de terapia intensiva (UTI). Essas são áreas de extrema intervenção ambiental, modificando radicalmente as rotinas e hábitos e, consequentemente, os padrões do ciclo vigília/sono dos pacientes internados nessas unidades. Essa pesquisa visa descrever os padrões de sono desses indivíduos e descrever os fatores ambientais que possam provocar alterações desses padrões, a fim de estabelecer uma correlação entre os fatores ambientais presentes na UTI selecionada para o estudo e as possíveis modificações do sono dos pacientes observados. A pesquisa será desenvolvida na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (SP). Os sujeitos serão os pacientes maiores de 18 anos, internados em um dos postos da UTI, cuja participação seja autorizada por meio de assinatura, própria ou de familiar ou responsável, do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A pesquisa será baseada na observação e registro dos padrões do ciclo vigília/sono desses sujeitos, bem como das condições de som e iluminação, e das intervenções pela equipe de saúde a que estão submetidos. As observações serão feitas pela própria pesquisadora, em seis períodos de 24 horas continuas cada um. (AU)