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Análise morfológica do processo cicatricial da pele de rato Wistar diabético tratado com membrana derivada do látex da seringueira (Hevea brasiliensis)

Processo: 06/55902-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2006
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2009
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária
Pesquisador responsável:Marcia Rita Fernandes Machado
Beneficiário:Luciana Carla Agostinho
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Ratos   Pele de animal   Morfologia animal   Diabetes mellitus
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Diabetes Melitus | Morfologia | Pele | Ratos

Resumo

Em conjunto com o desenvolvimento do projeto de Doutorado, junto ao programa de Pós-Graduação em Cirurgia Veterinária da FCAV, Campus de Jaboticabal, UNESP, que visa investigar detalhadamente, por meio de técnicas morfológicas e arteriológicas, o processo de cicatrização, envolvido no reparo de fendas na pele de ratos normais e diabéticos, utilizando-se uma membrana derivada de látex, obtido de seringueira (Hevea brasiliensis) como processo cicatricial. Neste trabalho atuaremos especificamente, auxiliando em todos os procedimentos, pincipalmente ao atinente à colheita e ao preparo do material, mediante a realização de técnicas histológicas convencionais, e técnica de inclusão em historresina, cujas amostras obtidas, após coloração especifica, serão analisadas à microscopia de luz. Para tanto, sessenta ratos Wistar, machos, pesando entre 200 a 250 gramas, serão divididos em três grupo 12 animais cada (G1, G2 e G3). Cada grupo receberá um tratamento distinto, aplicado em úlceras cutâneas promovidas no dorso sendo que as do antímero dorsal direito receberão tratamento convencional. As do antímero dorsal esquerdo serão tratadas com a membrana de látex, sendo que em G1 os animais serão normais, em G2 eles receberão aplicação de tampão citrato (0,1 mol/L pH 4,5) e em G3 serão induzidos a diabetes com aloxana 2%. Serão eutanasiados quatro animais de cada grupo em cada tempo experimental (1, 3, 5, 7 e 14 dias após o tratamento). (AU)

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