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Stent endovascular versus cirurgia aberta para correcao de coarctacao de aorta: revisao sistematica de literatura.

Processo: 09/53503-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2009
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Paulo Eduardo de Oliveira Carvalho
Beneficiário:Laryssa Maria Siqueira Pádua
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). Marília , SP, Brasil
Assunto(s):Stent
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aortic Coarctation | Constriction Pathologic | Open Surgery | Stent

Resumo

INTRODUÇÃO: A coarctação de aorta ó um estreitamento, em qualquer região entre o arco aórtico distal e a bifurcação da aorta abdominal. É responsável por 5% a 7% das doenças cardíacas congênitas. A idade média de morte por não reparação é de 31 anos e 76% das mortes são atribuídas a complicações. A reparação cirúrgica é a modalidade terapêutica mais antiga, descrita há mais de 50 anos, sendo a anastomose término-terminal o procedimento mais usado atualmente. As complicações mais comuns após a cirurgia são a recoarctação e hipertensão residual. Em 1982, a angioplastia por balão foi descrita pela primeira vez como uma alternativa viável. Todavia, recoarctação, aneurisma e dissecção de aorta são principais desvantagens. Desde 1990, o stent endovascular tem sido usado em adultos e crianças. Ainda assim, aneurismas podem ocorrer em 4-7%. OBJETIVO: Avaliar a efetividade e segurança da implantação de stents endovasculares versus cirurgia aberta para correção de coarctação de aorta. MÉTODO: Trata-se de uma revisão sistemática de ensaios clínicos aleatorizados. Será realizada busca eletrônica com estratégia de busca específica para esta revisão através das bases de dados: Medline (1966-2009), Registro de Ensaios Controlados da Cochrane (2009), Embase (1974-2009) e Lilacs (1988-2009) e serão selecionados estudos que preencham os critérios de inclusão. Avaliar-se-á os desfechos de acordo com melhora na qualidade de vida e as possíveis complicações pós-intervenção. Serão avaliadas as referências encontradas pela estratégia de busca e aplicados os critérios de inclusão nos estudos selecionados usando as escalas de qualidade metodológica do Cochrane Handbook. (AU)

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