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O efeito do fator de crescimento semelhante à insuliana-I sobre a competência de oócitos bovinos expostos ao estresse térmico in vitro.

Processo: 10/07673-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2010
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Fabíola Freitas de Paula Lopes
Beneficiário:Pedro Henrique Bugallo Risolia
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:07/53323-0 - Alterações celulares e moleculares induzidas pelo estresse térmico em oócitos Bos indicus e Bos taurus, AP.JP
Assunto(s):Estresse térmico   Somatomedinas   Bioclimatologia   Bos taurus indicus
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bos indicus | estresse térmico | Fator de crescimento semelhante a insulina | Bioclimatologia

Resumo

Em virtude de sua posição geográfica, o Brasil apresenta um clima tipicamente tropical e subtropical caracterizado por temperatura ambiental elevada. A exposição de vacas produtoras de leite a temperatura elevada resulta em estresse térmico que compromete a produtividade e a fertilidade de animais de interesse zootécnico. O estresse térmico em vacas em lactação causa diminuição drástica nas taxas de gestação e a grande incidência de morte embrionária no início da prenhez. Estudos demonstraram que o estresse térmico compromete principalmente a qualidade oocitária e o desenvolvimento embrionário pré-implantacional. Dessa forma, este estudo visa 1) determinar o efeito do estresse térmico in vitro na competência de oócitos bovinos no estádio de vesícula germinativa (VG) e 2) avaliar o efeito termoprotetor do fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-I) em oócitos VG expostos ao estresse térmico in vitro. Os complexos-cumulus oócitos (CCOs) serão colhidos de ovários de vacas oriundas de abatedouro e submetidos ao modelo de estresse térmico in vitro (controle: meio de inibição meiótica por 6 horas a 38,5°C e estresse térmico: meio de inibição meiótica por 6 horas a 41°C) na presença de 0 ou 100 ng/mL de IGF-I. Em seguida, os CCOs serão submetidos à maturação, fecundação e cultivo in vitro. A percentagem de clivagem será determinada no dia 3 após a fecundação e a percentagem de embriões que desenvolveram até os estádios de 8-16 células, mórula e blastocisto será determinada nos dias 4, 5 e 7-8 após a fecundação, respectivamente. A qualidade dos blastocistos será avaliada no dia 8 após a fecundação pela determinação do número de blastômeros positivos para apoptose.

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