A filosofia da história de Ramón Otero Pedrayo

• Processo: 05/59318-3
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Pesquisa
• Data de Início da vigência: 13 de abril de 2006
• Data de Término da vigência: 12 de setembro de 2006
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - História - Teoria e Filosofia da História
• Pesquisador responsável: Josias Abdalla Duarte
• Beneficiário: Josias Abdalla Duarte
• Pesquisador Anfitrião: Carme Fernandez Pérez-Sanjulián
• Instituição Sede: Pessoa Física
• Instituição Anfitriã: Universidade da Coruña (UDC), Espanha
• Assunto(s): Literatura grega Nacionalismo
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Gallenismo | Historia Da Galiza | Historia De Portugal | Literatura Grega

Resumo

O problema: Está em questão estudar a história da Galiza (região noroeste do Reino da Espanha) do escritor nacionalista galego Ramón Otero Pedrayo. Integrante do chamado nacionalismo cristão, entre as décadas de 20 e 30, desenvolveu uma interpretação sobre a Galiza que como os demais nacionalismos galegos do período, em linhas gerais, tratava de construir uma narrativa fundacional. Otero Pedrayo trabalhou, de fato, em uma Filosofia da História que lhe permitiu tratar desse inventário da galicidade, bem como de uma percepção de tempo, da história e do devir. Objetivos: Sugere-se uma leitura da hermenêutica elaborada por Otero Pedrayo na construção da idiossincrasia galega a partir de duas questões: 1) a cosmogênese criada por Otero Pedrayo para tratar da Paisagem (mundo visível e invisível); e, 2) anotar o diálogo mantido com Teixeira de Pascoaes da Renascença Portuguesa e de que maneira A Arte de Ser Português (1915) deste último é par do Ensaio Histórico sobre a Cultura Galega (1933) de Otero Pedrayo. (AU)