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A recepção de Aristóteles e o nominalismo medieval: a ética de Abelardo e a política de Ockham

Processo: 01/07728-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Data de Início da vigência: 17 de outubro de 2001
Data de Término da vigência: 16 de abril de 2002
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:José Carlos Estêvão
Beneficiário:José Carlos Estêvão
Pesquisador Anfitrião: Francis Didier Wolff
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: École Normale Supérieure, Paris (ENS), França  
Assunto(s):Filosofia medieval   Aristotelismo   Nominalismo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aristotelismo | Filosofia Medieval | Guilherme De Ockham | Nominalismo | Pedro Abelardo

Resumo

De que modo a assunção de um determinado viés de leitura de Aristóteles leva a novas formulações filosóficas que mantém, na ética de Abelardo e na política de Ockham, uma aproximação igualmente anti-realista, com conseqüências similares: a "reta razão" que em Aristóteles regra, segundo a natureza humana, a consideração da contingência, vê-se substituída pela afirmação da insondável vontade divina como instância última de racionalidade ética e política, restando, para Abelardo, a "estimativa", para Ockham, a "probabilidade", o fideísmo. (AU)

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