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Importância da proteína imunossupressora de Ascaris suum no desenvolvimento larval

Processo: 99/11809-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2000
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2002
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunoquímica
Pesquisador responsável:Maria Fernanda de Macedo Soares
Beneficiário:Cristina Satomi Enobe
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Sistema imune   Interações hospedeiro-parasita   Imunossupressão   Imunomodulação   Helminthes   Ascaris suum
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ascaria Suum | Ciclo Vital | Heimintos | Imunossupressao | Infectividade

Resumo

Os efeitos de infecções parasitárias na responsividade do sistema imune do hospedeiro tem sido amplamente estudado. Muitos destes resultados sugerem que esta imunomodulação possa ser um dos mecanismos utilizados para promover a sobrevivência do parasita. Neste sentido, as infecções crônicas gastrointestinais por nematóides são particularmente intrigantes, pois os mecanismos que os parasitas utilizam para se evadir da imunidade do hospedeiro são eficazes e de natureza diversa. Com relação ao Ascaris suum, demonstramos que extratos de vermes adultos suprimem substancialmente a resposta imune do hospedeiro. Em nosso laboratório isolamos e caracterizamos uma proteína (PAS-1), presente em vermes adultos, que possui uma intensa atividade imunossupressora. Assim, esta proteína PAS-1, bem como o anticorpo monoclonal contra ela dirigido (MAIP-1) são ferramentas importantes para os estudos sobre a imunomodulação induzida por Ascaris suum. Este projeto tem como objetivo principal o estudo da importância de PAS-1 na infectividade do parasita. Considerando o complexo ciclo vital do nematóide Ascaris suum, que compreende etapas migratórias, pretende-se avaliar a presença da proteína supressora nos diferentes estágios larvais, quais seja: ovos, L2, L3 e L4. A possível implicação de PAS-1 como mecanismo de escape do parasita será investigada pela capacidade de MAIP-1 e PAS-1 em modificar (suprimindo ou facilitando) a infectividade experimental do parasita. (AU)

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