Intencionalidade e os limites do cognitivismo

• Processo: 98/16406-4
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de abril de 1999
• Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2000
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Filosofia - Epistemologia
• Pesquisador responsável: Elias Humberto Alves
• Beneficiário: Patrícia Coradim Sita
• Instituição Sede: Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Marília. Marília , SP, Brasil
• Assunto(s): Filosofia da mente Ciência cognitiva Intencionalidade
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Ciencia Cognitiva | Cognicao - Conhecimento | Filosofia | Filosofia Da Mente | Intencionalidade

Resumo

A intencionalidade é um problema central para qualquer teoria que se pretenda completa acerca do fenômeno mental. O projeto que ora apresentamos consiste, em primeiro lugar, numa tentativa de esclarecimento conceitual deste tópico, levando-se em conta, principalmente, os trabalhos desenvolvidos por John Searle, através dos quais investigaremos as definições que este filósofo propõe para o fenômeno da intencionalidade, de tal forma que possamos relacioná-lo aos esforços empreendidos pela ciência cognitiva no sentido de oferecer uma teoria acerca das propriedades mentais. Numa segunda etapa nosso objetivo é o de questionar as abordagens correntes empreendidas na ciência cognitiva. Procuraremos examinar em que medida os modelos propostos pela Inteligência Artificial e pelo Conexionismo contemplam esta importante característica do mental, a intencionalidade. (AU)