Os fenícios e a morte: o desenvolvimento das práticas funerárias fenícias do Levante ao Mediterrâneo centro-ocidental

• Processo: 98/15390-7
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de março de 1999
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2003
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Arqueologia - Arqueologia Histórica
• Pesquisador responsável: Elaine Farias Veloso Hirata
• Beneficiário: Adriana Anselmi Ramazzina
• Instituição Sede: Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Arqueologia Da Morte | Arqueologia Mediterranica | Cartago | Fenicia | Praticas Funerarias | Sicilia

Resumo

Na pesquisa de Mestrado, analisamos as práticas funerárias das necrópoles fenício-púnicas da Sicília do séc. VII ao II a.C. (Palermo e Lilibeu). Pretendemos agora, ao buscarmos suas origens, analisar as práticas funerárias da costa sírio-palestina (da Fenícia) e de Chipre, num primeiro momento, e de Cartago no norte da África, a seguir, a fim de verificarmos as permanências nessas práticas coloniais e podermos notar, dessa maneira, as inovações ocorridas em ambientes coloniais (no caso a Sicília), em decorrência das adaptações locais e dos contatos culturais que lá ocorreram, da população fenício-púnica com indígenas e gregos. (AU)