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Screening farmacológico da alga rodoficea Liagora farinosa

Processo: 95/01802-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 1996
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 1998
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Toxicologia
Pesquisador responsável:José Carlos de Freitas
Beneficiário:Patricia Mendonca
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Produtos naturais   Algas marinhas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Liagora Farinosa | Produtos Naturais | Rodoficeas | Toxinas

Resumo

Nos últimos 20 anos um grande número de substâncias potencialmente ativas tem sido isoladas de algas e animais marinhos. Várias destas substâncias estudadas possuem atividade fisiológica específica e por este motivo tem-se desenvolvido estudos químicos e farmacológicos destes organismos. Com o avanço das técnicas químicas tem sido possível a identificação de um número crescente de substâncias isoladas de algas. RAGAN (1984), por exemplo, encontrou 160 gêneros representantes de algas marinhas na região canadense do Oceano Atlântico, onde constatou a presença de vários metabólitos ativos de interesse terapêutico. Além disso, a presença de toxinas em diversas algas é de interesse para a saúde pública, pois as mesmas podem provocar envenenamentos em populações que as utilizem em sua dieta (BASLOW, 1969). As algas vermelhas, em especial, possuem substâncias que apresentam atividade farmacológica, como efeitos anti-inflamatório, antifúngico, bactericida entre outros. Estudos anteriores realizados com o extrato etanólico da rodofícea Liagora farinosa mostraram que esta apresenta atividade acaricida (WILLlAMS, 1991) e que dentre as quatro acetogeninas isoladas desta alga (PAUL & FENICAL, 1980) uma delas é capaz de inibir atividade in vitro da enzima fosfolipase A2 (MAYER et aI., 1993). Este projeto tem por objetivo dar continuidade aos estudos com a rodofícea L.farinosa através de um "screening" farmacológico, utilizando-se a fração polar e apoiar do extrato, a fim de se descobrir novas atividades farmacológicas. (AU)

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