Efeito das diferentes temperaturas nas características biológicas e nos índices nutricionais durante o 5º ínstar do bicho-da-seda (Bombyx mori L.)

• Processo: 97/00441-2
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de junho de 1997
• Data de Término da vigência: 31 de março de 1999
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Zootecnia - Produção Animal
• Pesquisador responsável: Roque Takahashi
• Beneficiário: Alessandra Fernandes da Silva
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
• Assunto(s): Sericicultura Temperatura Bichos-da-seda Criação animal Morus
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Amoreira | Bicho Da Seda | Casulo | Crisalia

Resumo

O presente trabalho será desenvolvido no setor de Sericicultura da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Campus de Jaboticabal - UNESP e constitui o Projeto de Pesquisa de Dissertação de Mestrado da pós-graduada Alessandra Fernandes da Silva. Pretende-se determinar a melhor temperatura de criação, tendo como tratamentos a criação em ambiente sem controle de temperatura, temperatura controlada a 15ºC, temperatura controlada a 25ºC e temperatura controlada a 35ºC em câmaras climáticas (BOD) com 6 repetições em quatro ensaios. Serão determinadas as características biológicas em dois ensaios em diferentes épocas, analisando a duração de cada instar (1º ao 5º), ganho de peso larval em cada instar (1º ao 5º), número de larvas mortas durante cada instar, aspectos do casulo, aspectos da crisálida e da mariposa. Posteriormente, também em dois ensaios em diferentes épocas, serão determinados durante o 5º instar os índices nutricionais, taxa de consumo relativo, taxa metabólica relativa, taxa de crescimento relativo, eficiência de conversão de alimento ingerido, eficiência da conversão de alimento digerido e digestibilidade aproximada. O resultado obtido nesta pesquisa poderá ser a base científica para determinar a temperatura ideal de criação deste inseto e, sobretudo, o que ocorre em termos nutricionais em diferentes temperaturas ambientais, podendo estimular e nortear outros trabalhos que visem uma maior produtividade na sericicultura, proporcionando maiores receitas em primeiro plano aos sericicultores, mas seqüencialmente às fiações e ao país uma vez que 95% de nossa produção de fios é exportada. (AU)