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Análise de biópsias de protocolo de pacientes submetidos a transplante de rim e transplante duplo pâncreas-rim

Processo: 00/12223-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2001
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2004
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Aplicada
Pesquisador responsável:Irene de Lourdes Noronha
Beneficiário:Sabrina Gomes de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Biópsia   Transplante de rim   Aloenxertos   Rejeição de enxerto
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biopsias De Protocolo | Funcao Renal | Processo Inflamatorio | Transplante Renal

Resumo

A rejeição ao aloenxerto continua sendo um dos principais desafios no transplante de órgãos. Biópsias de protocolo de pacientes submetidos a transplante renal com função renal estável, têm mostrado um alto índice de rejeição subclínica. Em casos de transplante duplo pâncreas-rim ainda é desconhecida a incidência de rejeição subclínica. Estas biópsias renais apresentam um processo inflamatório que ocorre de forma silenciosa e que, portanto, não é diagnosticada nem tratada, podendo estar relacionada com o desenvolvimento da rejeição crônica. Uma vez que o significado deste discreto infiltrado leucocitário ainda não está totalmente esclarecido, o presente projeto se propõe a realizar biópsias de protocolo de pacientes com função renal estável, submetidos ao transplante isolado de rim e transplante duplo pâncreas-rim. Analisar a incidência de rejeição ao enxerto diagnosticada histologicamente em biópsias de protocolo de pacientes com função estável pós-transplante renal e transplante pâncreas-rim, caracterizando desta forma, rejeição sub-clínica. Identificar e quantificar o perfil celular quanto à presença de macrófagos (CD68) e linfócitos T (CD3), IL-2, INF-gama, IL-4 e TNF-alfa. Analisar a expressão de perforina e granzima B, com o objetivo de detectar a presença de um processo citotóxico em atividade em biópsias de protocolo. Detectar e quantificar o número de células em apoptose através da técnica do TUNEL visando analisar a participação deste evento no pós-transplante. (AU)

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