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Efeito de temperatura sobre desenvolvimento de Meloidogyne exígua GOELDI, 1887 em seringueira (Hevea brasiliensis Muell. Arg.) cultivar RRIM 600 e histopatologia das raízes parasitadas

Processo: 97/06379-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 1997
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2000
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Mário Massayuki Inomoto
Beneficiário:Cleber Ferrão Corrêa
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Hevea brasiliensis   Meloidogyne   Nematoides
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biologia | Hevea Brasiliensis | Histopatologia | Meloidogyne Exigua | Nematoide De Galhas | Temperatura

Resumo

Com a crescente demanda de borracha natural houve, no Brasil, um aumento das áreas de plantio de seringueira, o qual foi acompanhado, do surgimento de novos problemas fitossanitários, destacando-se aqueles ocasionados pelos nematóides de galhas, principalmente Meloidogyne exigua. A relação M. exigua-seringueira (Hevea brasiliensis cv. RRIM 600) será estudada em câmara de crescimento do tipo BOD em quatro temperaturas (20, 24, 28 e 32ºC). O efeito das diferentes temperaturas sobre o desenvolvimento pós-embriogênico de M. exigua será avaliado de três em três dias, por um período total de 30 dias, após a inoculação. O estudo histopatológico, das raízes infectadas, será realizado de cinco em cinco dias, por um período total de 60 dias, após a inoculação, seguindo-se a metodologia de Karnovsky. (AU)

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