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Uso de mutantes com alterações no balanço auxina/citocinina no estudo da competência para regeneração in vitro em microtomateiro (Lycopersicon esculentum cv Micro-Tom)

Processo: 02/10653-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2003
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2005
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Fisiologia Vegetal
Pesquisador responsável:Lázaro Eustaquio Pereira Peres
Beneficiário:Lilian Ellen Pino
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Regeneração (fenômenos biológicos)   Auxinas   Citocininas   Tomateiro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Auxina/Citocinina | Capacidade Para Regeneracao | Desenvolvimento | Introgressao | Mutantes | Tomateiro

Resumo

É de amplo conhecimento que a organogênese in vitro é controlada pela aplicação de auxina e citocininas ao meio de cultura. Contudo, tem-se pouco conhecimento do papel do balanço hormonal endógeno durante os processos organogenéticos. Tal conhecimento faz se necessário já que a falha em alcançar um balanço hormonal endógeno favorável, a despeito do balanço exógeno, pode ser uma das causas da falta de competência organogenética de muitos materiais. Uma abordagem para realizar tais estudos seria a utilização de mutantes com alterações no balanço auxina/citocinina endógeno. O tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) apresenta vários mutantes monogênicos com alterações em diversas rotas metabólicas e de desenvolvimento. Algumas dessas mutações incluem variações no metabolismo ou na sensibilidade a hormônios do tipo auxina e citocinina. O presente trabalho tem a proposta de criar linhagens quase isogênicas contendo as mutações diageotropica (dgt), bushy (bu), lateral suppresser (Is), bushy root (brt), green flesh (gf) e Root suppressed (Rs), na cultivar Micro-Tom, através da introgressão. Além disso, a cultivar escolhida para a introgressão (cv Micro-Tom) é uma típica planta de laboratório a qual possui a maioria das vantagens do modelo Arabidopsis. No presente projeto, pretende-se gerar conhecimentos que possam tornar menos empírico o desenvolvimento de protocolos onde a regeneração in vitro é utilizada em diversas aplicações biotecnológicas. (AU)

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