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Comediante no drama setecentista

Processo: 02/00239-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2002
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2004
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia
Pesquisador responsável:Luiz Fernando Batista Franklin de Matos
Beneficiário:Ana Maria Portich
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Comédia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ator | Commedia Dell Arte | Teatro

Resumo

A regulamentação do ofício de ator possibilitou sua inserção no cerimonial de corte de príncipes italianos que desde o século XVI patrocinaram esta iniciativa e promoveram sua difusão por toda a Europa. Ao assumir modos principescos ultramontanos, monarcas como Luís XIV e Luís XV da França contrataram trupes italianas para instalar-se em Paris. Portanto, os diversos tratados sobre a arte do ator publicados durante o século XVIII derivam do compromisso entre atores e seus nobres patronos. Em suas peças e escritos sobre o drama, Diderot também estabelece relações entre teatro, moral e política, relações, porém, indiretas e emblemáticas, que incidem sobre aspectos formais da peça e obrigam a todos os envolvidos em uma encenação, desde autores e comediantes até cenógrafos e figurinistas, a colaborar para obter o efeito pretendido, ou seja, promover o interesse pela virtude, mesmo que fora dos palcos o vício esteja disseminado. (AU)

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