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Aspiração in vivo de oócitos em fêmeas Nelore de diferentes idades reprodutivas mediante punção transvaginal guiada por ultrassom

Processo: 98/00441-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 1998
Data de Término da vigência: 31 de março de 2000
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Raysildo Barbosa Lôbo
Beneficiário:Michele Rodrigues Watanabe
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Fertilização in vitro   Gado Nelore
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aspiracao Folicular | Producao In Vitro | Ultrassonografia

Resumo

Os métodos de maturação in vitro (MTV), fecundação in vitro (FIV) e cultivo in vitro (CIV), possuem agora um uso difundido na produção de embriões a partir de oócitos recuperados de ovários obtidos em abatedouros. Estes oócitos proporcionam um método eficiente de produção de embriões para fins de pesquisas e aplicações comerciais. No entanto, sua aplicação em programas de melhoramento animal para incrementar a contribuição genética de fêmeas de alto mérito, pode ser conseguida por métodos de aspiração folicular guiada por ultrassonografia transvaginal. A aspiração folicular realizada por ultrassonografia transvaginal, mais conhecida como Ovum Pick-Up (OPU), combinada com a maturação, fecundação e cultivo in vitro, tem emergido como um método na produção de embriões bovinos em estádios apropriados para transferir e estabelecer prenhez num curto período de tempo, sem a necessidade de super-ovular os animais e causar efeito indesejável a saúde e fertilidade do animal (GIBBONS et al., 1994; KRUIP et al, 1994; WATANABE, 1996). A aplicação prática da produção in vitro (PIV) de embriões, depende inicialmente do número de oócitos que possam ser recuperados, especialmente de vacas de alto mérito genético. Este número pode ser aumentado se os oócitos puderem ser obtidos de um mesmo animal repetidas vezes por um período de vários meses (KRUIP et al, 1994; HASLER, 1996). Como doadoras de oócitos mediante OPU, pode-se utilizar animais gestantes (até o terceiro mês), os que não respondem mais a tratamentos hormonais ou não são mais capazes de gestarem, por ter adquirido algum problema reprodutivo, assim como animais em quaisquer período do ciclo estral. Além disso, pode-se utilizar como doadoras de oócitos animais pré-púberes, diminuindo-se assim, o intervalo de gerações e, consequentemente, aumentando a produtividade do rebanho bovino de forma mais rápida. (AU)

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