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Avaliação das taxas de infecção por riquétsias do grupo da Febre Maculosa em carrapatos Amblyomma cajennense, colhidos em áreas endêmicas para a febre maculosa no estado de São Paulo, SP

Processo: 00/02710-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2000
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2002
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Teresinha Tizu Sato Schumaker
Beneficiário:Mauricio Claudio Horta
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Febre maculosa   Epidemiologia   Amblyomma cajennense   Reação em cadeia por polimerase (PCR)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amblyomma Cajennense | Epidemiologia | Febre Maculosa | Pcr | Rickttsia

Resumo

A Febre Maculosa Brasileira (FMB) é transmitida principalmente pelo Amblyomma cajennense, carrapato que ataca o homem no Brasil. O desconhecimento sobre a epidemiologia da doença e as dificuldades no seu diagnóstico fazem com que esta atinja alta taxa de letalidade quando não tratada. Pelo menos seis espécies de riquétsias são responsáveis por febre maculosa no mundo. Entretanto o agente causador da FMB ainda não foi adequadamente caracterizado. Este projeto objetiva determinar a taxa de infecção de A. cajennense em fase de vida livre, por riquétsias do grupo da febre maculosa. Para tanto, carrapatos em diferentes estádios de desenvolvimento serão colhidos, ao longo de um ano, em Pedreira, Amparo e Mogi das Cruzes/ São Paulo, municípios considerados endêmicos para a doença. Empregar-se-ão armadilhas de CO2 para a captura de adultos/ninfas e a técnica de arrasto de flanela para as larvas. A infecção dos carrapatos será detectada pelo método do PCR (Polimerase Chain Reaction) empregando-se inicialmente primers gênero específicos e, em seguida, primers para identificação de riquétsias do grupo da febre maculosa. Os produtos amplificados pelo PCR serão oportunamente tipificados ou seqüenciados. Espera-se que os dados obtidos sobre a infecção dos carrapatos confirmem a ocorrência da transmissão transovariana de riquétsias e forneçam informações sobre o grau de participação dos diferentes estádios evolutivos deste carrapato no ciclo da doença. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
HORTA, Mauricio Claudio. Pesquisa de infecção por riquétsias do grupo da Febre Maculosa em humanos, eqüídeos, caninos e em diferentes estádios de vida de Amblyomma cajennense, provenientes de uma área endêmica do Estado de São Paulo. 2002. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/SBD) São Paulo.