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Efeitos do treinamento físico de alta intensidade sobre parâmetros endócrino-metabólicos relacionados ao estresse

Processo: 00/01804-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2000
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2001
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Eliete Luciano
Beneficiário:Gustavo Puggina Rogatto
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:96/05425-2 - Mecanismos celulares e moleculares envolvidos na secreção e na ação periférica da insulina em diferentes modelos experimentais, AP.JP
Assunto(s):Estresse fisiológico   Metabolismo   Treinamento físico   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estresse | Exercicio Fisico Intenso | Metabolismo | Ratos | Treinamento Fisico

Resumo

A atividade física é notadamente conhecida como promotora de bem-estar e saúde aos seus praticantes. Contudo, se realizada de forma inadequada, pode potencialmente resultar num quadro de estresse. Alguns estudos têm utilizado modelos de treinamento físico baseados em atividades aeróbias, deixando assim uma lacuna sobre os efeitos de atividades mais intensas e intermitentes sobre alguns parâmetros indicativos de estresse. Assim, o presente estudo tem como objetivos: 1) investigar as adaptações endócrino-metabólicas em ratos submetidos ao treinamento físico de alta intensidade; 2) analisar as interrelações dessas adaptações com os mecanismos de estresse em condições de repouso e de exercício físico agudo. Para isso utilizaremos ratos machos jovens Wistar divididos em 4 grupos: SR - animais sedentários mantidos em repouso; SA - sedentários submetidos ao exercício agudo; TR - treinados mantidos em repouso; e TA - treinados submetidos ao exercício agudo. O treinamento físico constituir-se-á da realização de 4 séries de 10 saltos em tanque com água, com sobrecarga equivalente a 50% da massa corporal de cada animal acoplada ao tórax. Serão feitas 5 sessões semanais de treinamento durante 6 semanas. Ao final da 6ª semana os animais serão sacrificados e parâmetros bioquímicos (ACTH, corticosterona, insulina, glicose séricos; e glicogênio, proteína e DNA muscular), e histológicos (adrenal) serão analisados. (AU)

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