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Ansiedade induzida pela picrotoxina: reflexos comportamentais, bioquímicos e sobre a atividade de macrófagos peritoneais

Processo: 02/05101-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2002
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2004
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia
Pesquisador responsável:João Palermo Neto
Beneficiário:Daniel Stankevicius
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:99/04228-7 - Neuroimunomodulação: efeito do estresse e de fármacos com ação no sistema nervoso central sobre a resposta imune/inflamatória, AP.TEM
Assunto(s):Estresse psicológico   Ansiedade   Picrotoxina   Neuromodulação   Macrófagos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ansiedade | Complemento | Estresse | Macrofagos | Neuromodulacao | Picrotoxina

Resumo

O mundo moderno vem colocando o ser humano cada vez mais em situações estressantes e ansiogênicas. Uma grande variedade de agentes estressantes tem sido reportados como capazes de alterar a resposta imune em modelos experimentais. Há, portanto, que intensificar os estudos ligados às influências recíprocas entre os Sistemas Nervoso Central e Imune. De fato, as relações entre estresse/ansiedade e parâmetros imunológicos foram avaliados em seres humanos através do uso de uma meta-análise em que o estresse e a ansiedade estavam associados significantemente com leucocitose, redução do número de células NK e Linfócitos T, aumento das relações CD4/CD8 e moderada diminuição na atividade de células T e NK. Os efeitos desses agentes estressores, no entanto, são muito variáveis, ROÍS dependem do tipo e duração da situação estressante, da freqüência de aplicação e principalmente do tempo decorrido entre a aplicação do estresse e avaliação do parâmetro imunológico. Esta questão ainda não foi respondida e, talvez, venha a equacionar o impasse éticos sobre modelos de estresse quanto ao uso de animais visto que seu emprego não se acompanha de dor. Especificamente propomo-nos estudar os efeitos de um estressor químico - a picrotoxina sobre a atividade de macrófagos peritoneais e o estudo das correlações existentes entre os efeitos comportamentais, bioquímicos e sobre a atividade de macrófagos induzidos pela picrotoxina. (AU)

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