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Efeito da litíase urinária na síntese de proteoglicanos e glicosaminoglicanos em células tubulares renais

Processo: 00/10553-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2000
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2004
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Nestor Schor
Beneficiário:Fernanda Teixeira Borges
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Nefrolitíase
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Glicosaminoglicanos | Litiase Urinaria | Llc-Pk1 | Mdck | Oxalato De Calcio | Proteglicanos

Resumo

A grande prevalência e o elevado custo do tratamento e prevenção da litíase urinaria tem estimulado o estudo desta patologia. A pesquisa em litíase se concentra principalmente nos agentes reguladores da formação do cálculo. A maioria dos cálculos renais são formados por oxalato de cálcio (OxCa) e hidroxiapatita (HA), alem de uma matrix orgânica composta por glicosaminoglicanos (GAGs), como o heparam sulfato. O oxalato (Ox) e os cristais de OxCa são capazes de promover alterações nas células epiteliais, como par exemplo a proliferação e a injuria celular. Em humanos foram identificados seis GAGs, entre eles o heparam sulfato, que esta presente tanto na membrana basal glomerular como tubular renal. Os GAGs se ligam a proteínas formando os proteoglicanos (PG). Os GAGs livres são resultantes da quebra de PGs, pois o acido hialuronico e o único que se encontra livre nos tecidos. Na litíase urinaria os GAGs parecem desempenhar uma função dupla. Par serem polianions, inicialmente interagem com o OxCa, inibindo a cristalização, mas quando imobilizados promovem a agregação, possivelmente par formarem pontos para a nucleação heterogenea. Devido a importância da função dos GAGs na litíase urinaria, o objetivo do presente trabalho e estudar o efeito do Ox, do OxCa e da HA na integridade celular e na síntese de glicosaminoglicanos e proteoglicanos em células LLC-PK1 e MDCK. (AU)

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