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Mapeamento das projecoes retinianas em mamiferos: um estudo comparativo entre roedores e um primata do novo mundo.

Processo: 97/13537-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 1998
Data de Término da vigência: 31 de março de 2000
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Luiz Roberto Giorgetti de Britto
Beneficiário:Jeferson de Souza Cavalcante
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Imuno-histoquímica   Mamíferos   Roedores
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Callithrix Jacchus | Imuno-Histoquimica | Mamiferos | Projecoes Retinianas | Roedores

Resumo

As projeções retinianas em mamíferos apresentam-se em dois sistemas bem definidos: o sistema visual primário e o sistema óptico acessório. Mais recentemente foi acrescentada uma subdivisão a essas projeções, o sistema de temporização circadiano. O sistema visual primário, além de outras estruturas, compreende o complexo - geniculado lateral talâmico, formado pelo núcleo geniculado lateral dorsal e núcleo geniculado lateral ventral. O núcleo geniculado lateral dorsal recebe projeção retiniana e por sua vez projeta-se para o córtex primário, caracterizando assim uma via visual primária. O sistema óptico acessório é formado por pequenos núcleos que também recebem projeções da retina: os núcleos terminais dorsal, lateral, medial e o intersticial do fascículo posterior superior. Esses núcleos participam da atividade vísuo-motora. O sistema de temporização circadiano é responsável pela geração e modulação dos ritmos circadianos. Esse sistema é formado basicamente pelo núcleo supraquiasmático do hipotálamo, que é tido como o principal marca-passo circadiano, suas projeções eferentes e aferentes e o folheto intergeniculado do tálamo, que parece agir como um modulador do marca-passo. O objetivo deste trabalho é realizar um estudo comparativo das projeções: retinianas às áreas visuais cerebrais em roedores e um primata do novo mundo, o Callithrix jacchus. Para isso pretendemos utilizar um traçador anterógrado, a subunidade B da toxina colérica subunidade B e métodos imuno-histoquímicos e citoquímicos. Esses métodos serão também empregados para caracterizar a presença de substâncias neurativas nas áreas visuais de roedores e primatas. (AU)

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