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Jornadas no Ultramar: a circulação do conhecimento científico no Império Colonial Português (1650-1800)

Processo: 02/04400-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Jovens Pesquisadores
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2002
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História do Brasil
Pesquisador responsável:Márcia Moisés Ribeiro
Beneficiário:Márcia Moisés Ribeiro
Instituição Sede: Instituto de Estudos Brasileiros (IEB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:01/13393-3 - Jornadas no ultramar: a circulação do conhecimento científico no império colonial português (1650-1800), AP.JP
Assunto(s):Império Português   Conhecimento científico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:America Portuguesa | Ciencias | Especiais | Naturalistas | Natureza | Oriente

Resumo

O projeto apresentado à FAPESP tem o objetivo de analisar o papel do Estado português como mediador na transmissão de conhecimentos relativos ao mundo natural entre as diversas regiões de seu vasto Império colonial - enfaticamente entre o Oriente e a América portuguesa - no período compreendido entre 1650 e 1800. Diferentemente da maior parte dos trabalhos que enfatizam o estadismo da produção cientifica nos finais do século XVIII, o que é um fato indiscutível, este projeto pretende mostrar que o interesse governamental frente ao conhecimento científico é precedente a esta época. Procurando superar as perdas sofridas no Oriente em decorrência da crise do comércio das especiarias, os portugueses tentaram transplantar uma série de espécies vegetais indianas para a América portuguesa a partir da segunda metade do século XVII. Como este processo requeria certo domínio das técnicas de cultivo das espécies importadas, o governo português foi obrigado a enviar sábios de um lugar para outro com o fim de difundir seu saber em diferentes localidades do Império colonial. Assim, mesmo não sendo movido por interesses propriamente científicos, o fato é que de certa forma o governo metropolitano incentivou imensamente as atividades de sábios e naturalistas em seus domínios em períodos anteriores à metade do século XVIII, quando então aquelas atitudes tomaram-se mais comuns. (AU)

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