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Taxonomia e biologia de ostracodes semiterrestre do estado de São Paulo

Processo: 01/11675-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2002
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2004
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Zoologia Aplicada
Pesquisador responsável:Carlos Eduardo Falavigna da Rocha
Beneficiário:Ricardo Lourenço Pinto
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:98/05073-4 - Levantamento e biologia de crustáceos, insetos e moluscos de água doce do estado de São Paulo, AP.BTA.TEM
Assunto(s):Biologia   Crustacea   Ostracoda
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biologia | Crustacea | Darwinulidae | Diversidade | Ostracoda | Taxonomia

Resumo

Até muito recentemente, não havia registros de Ostracoda em ambientes semiterrestres no continente sulamericano. Segundo Martens & Behen (1994), essa ausência era, muito provavelmente, devida ao pequeno número de estudos realizados com essa fauna na região. Foi dado início ao estudo da fauna de Ostracoda semiterrestre do estado de São Paulo em um trabalho de inciação científica durante o qual não apenas se registrou essa fauna pela primeira vez, como também se demonstrou que é muito diversificada. Levantaram-se, ainda, questões envolvendo a taxonomia, ecologia, biogeografia, biologia reprodutiva e evolutiva do grupo. O desenvolvimento deste projeto será a continuidade lógica do trabalho preliminar referido acima. Pretende-se prosseguir com o levantamento iniciado com o projeto temático relacionado. Prevê-se, também, estudar experimentalmente questões relacionadas à biologia dos ostrácodes semiterrestres, abordando os efeitos da temperatura sobre o ciclo reprodutivo e o desenvolvimento dos animais quanto ao tamanho e à forma da carapaça. Este estudo propiciará um embasamento taxonômico fundamental para estudos faunísticos, ecológicos e fisiológicos que venham a ser desenvolvidos na área. Procurar-se-á também, elucidar aspectos da distribuição do grupo conforme variáveis ambientais como altitude e índices de precipitação, preenchendo lacunas que têm dificultado o conhecimento da biogeografia do grupo. (AU)

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