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Comparação da susceptibilidade de taurinos e zebuínos a acidose láctica ruminal, induzidos experimentalmente com sacarose

Processo: 98/02919-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 1998
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2000
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Enrico Lippi Ortolani
Beneficiário:Celso Akio Maruta
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Etiologia   Suscetibilidade a doenças   Acidose láctica   Gado Zebu
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acidose Latica | Inducao | Patogenia | Susceptibilidade | Taurinos | Zebuinos

Resumo

O trabalho tem como objetivos a comparação da susceptibilidade de zebuínos e taurinos à acidose láctica ruminal, evidenciar aspectos da etiopatogenia e avaliar a severidade dos sinais clínicos desta enfermidade através da indução experimental padronizada por Ortolani (1995 b). Serão utilizados oito garrotes (quatro zebuínos da raça Gir e quatro taurinos da raça Jersey), de pesos e idades semelhantes. Os animais serão distribuídos em dois blocos com quatro repetições em cada bloco. Antes do experimento os animais serão implantados cirurgicamente com cânulas ruminais. Após a recuperação, os garrotes serão adaptados pelo período de dois meses à dieta à base de 70% da matéria seca de feno de Coast-cross e 30% de concentrado. Em seguida iniciar-se-ão as induções experimentais de Acidose Láctica Ruminal, mediante a administração de sacarose intra ruminal segundo metodologia padronizada por ORTOLANI (1995 b). Nos tempos zero, 14, 16, 18, 20, 22 e 24 horas pós indução serão avaliadas as seguintes variáveis: freqüências cardíaca e respiratória; movimento ruminal; estado de hidratação; temperatura; pH sangüíneo, do suco ruminal, das fezes e da urina; hematócrito, concentrações de bicarbonato, excesso de base (ABE) e gases sangüíneos; determinações da creatinina sangüínea e urinária; determinação da concentração do ácido láctico total, D e L no suco de rúmen, na urina e no sangue; determinação da concentração do ácido láctico total nas fezes. Após a última colheita, os animais serão tratados segundo esquema preconizado por Mendes Netto (1997). (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
MARUTA, Celso Akio. Comparação da susceptibilidade de bovinos das raças Jersey e Gir à acidose láctica ruminal, induzida experimentalmente com sacarose. 2000. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/SBD) São Paulo.