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Estudo do efeito inibitorio de enzimas proteoliticas sobre a progressao tumoral in vivo e in vitro do melanoma murino. enfase na brofazina, uma cisteino proteinase do fruto de bromelia fastuosa...

Processo: 03/00784-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2003
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2005
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunoquímica
Pesquisador responsável:Luiz Rodolpho Raja Gabaglia Travassos
Beneficiário:Carla Adriana Guimaraes Ferreira
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Enzimas proteolíticas   Antineoplásicos   Catepsinas   Melanoma
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atividade Antitumoral | Brofazina | Catepsinas | Enzimas Proteoliticas | Melanoma

Resumo

Enzimas proteolíticas são utilizadas como agentes terapêuticos em diversas condições. Seu mecanismo de ação in vivo ainda é obscuro. No presente trabalho, enzimas proteolíticas e, em particular a brofazina, uma cisteíno proteinase isolada a partir dos frutos imaturos de Bromelia fastuosa, serão estudadas fazendo-se um paralelo com a atividade de enzimas endógenas como catepsinas B e L. Dados preliminares de nosso grupo indicam que a brofazina possui atividade antitumoral em modelo de melanoma murino in vitro e in vivo. O tratamento de células tumorais in vitro promove desadesão do substrato, perda de extensões citoplasmáticas e formação de aglomerados celulares fortemente unidos sem que ocorra morte celular. O tratamento de células in vitro reduz a expressão da molécula de adesão celular CD44, mas não de MHC classe I ou classe II. A enzima mostrou ser um bom agente antitumoral tanto em modelo de metástase pulmonar quanto no de implante celular subcutâneo. Neste trabalho pretende-se estudar outras alterações de moléculas de superfície celular em correlação com a inibição do poder invasivo tumoral promovido pela brofazina bem como a resposta imune protetora induzida pelo tratamento enzimático, contribuindo assim para um melhor entendimento do mecanismo de ação antitumoral observado. (AU)

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