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Estudo da atividade biológica da macroprolactina em células Nb2 e fibroblastos transfectados com receptor de PRL humano

Processo: 02/00761-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2002
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2006
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Marcello Delano Bronstein
Beneficiário:Andrea Glezer
Instituição Sede: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Hiperprolactinemia   Prolactinoma
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Hiperprolactinemia | Macroprotactina | Prolactinoma | Receptor De Prolactina Humano

Resumo

O encontro de macroprolactinemia entre os pacientes com hiperprolactinemia é freqüente: de 8 a 26% em estudos populacionais e na literatura ainda há controvérsia a respeito do papel, patológico ou não, desta condição e da necessidade de tratamento. O objetivo do estudo é definir o papel deste hormônio ao correlacionar sua atividade biológica "in vitro" e o quadro clínico detalhado dos indivíduos estudados. Para isto, incluiremos no estudo indivíduos com macroprolactinemia, definida pela recuperação abaixo de 30% na precipitação com PEG, portadores de hiperprolactinemia, com ou sem prolactinoma, do sexo feminino em idade fértil ou do sexo masculino em qualquer idade. Serão comparados os dados clínicos, laboratoriais (dosagem de esteróides sexuais e comprovação de ovulação nas mulheres), anatomia hipofisária através da ressonância magnética, nível de macroprolactina sobre o total de prolactina e a atividade biológica da macroprolactina isolada de cada paciente. A atividade biológica será medida pela capacidade de ligação da macroprolactina com o receptor de prolactina e capacidade de desencadear eventos intracelulares, em cultura de células Nb2 e de fibroblastos transfectados com receptor de prolactina humano. A ação da macroprolactina será analisada em relação ao controle zero (soro sem prolactina ou GH) e controle 100% (prolactina em concentração padronizada). Assim, teremos uma série de casos com a finalidade de imputar algum papel patológico à macroprolactina. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
GLEZER, Andrea. Estudo da atividade biológica da macroprolactina humana em células Nb2 e em células Ba/F-03 transfectadas com o receptor de prolactina humano forma longa. 2006. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina (FM/SBD) São Paulo.