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Conservação pos-colheira de frutos de pêssego (Prunus persica, l.) pre-refrigerados e armazenados sob atmosfera modificada

Processo: 96/07619-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 1996
Data de Término da vigência: 30 de junho de 1998
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Ciência de Alimentos
Pesquisador responsável:Maria Amalia Brunini
Beneficiário:Helga Maria Darezzo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Pêssego
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Armazenamento | Atmosfera Modificada | Embalagem Plastica | Pessego | Pre-Refrigeracao | Qualidade

Resumo

Apesar da crescente evolução tecnológica por que tem passado o setor produtivo à conservação pós-colheita de frutos de pêssego ainda não tem recebido a devida atenção, o que muitas vezes compromete o abastecimento interno, o potencial de exportação, o custo final do produto e, conseqüentemente, altera o seu valor comercial. Também, por ser um fruto altamente suscetível ao manuseio pós-colheita, torna-se um excelente substrato para proliferação de patógenos. Em face disto, este trabalho pretende estudar o efeito do pré-resfriamento associado à atmosfera modificada na conservação pós-colheita de duas cultivares de pêssego de polpa firme e caroço preso, 'Aurora-I' e 'Biuti', colhidas no ponto de maturação 'de vez' (maturação comercial), por suas safras coincidirem com entre-safra dos países do Hemisfério Norte e de alguns países do Mercosul, isto é, em época que há pouca oferta deste produto no mercado, o que possibilita atingirem cotações relativamente altas. Para tal, serão conduzidos dois experimentos, sendo o Experimento I referente a cultivar precoce e de mesa Aurora 1 (colhida de outubro a novembro), e o Experimento II referente a cultivar mediana Biult (colheita em dezembro), a qual se destina tanto à industrialização como também ao mercado 'in natura'. Os frutos de cada experimento serão primeiramente pré-resfriados, através de imersão em água a 1ºC por 18 minutos, para retirada do calor de campo, secos ao ar e posteriormente submetidos aos seguintes tratamentos: A- frutos sem nenhum tratamento; B- frutos agrupados em 4 e posteriormente acondicionados em caixas plásticas revestidas com filme plástico de PVC esticável e auto aderente, com espessura de 15 micra, aproximadamente; C- frutos agrupados de 6 a 8 e posteriormente acondicionados em caixa de papelão; D- frutos agrupados em 4 e posteriormente acondicionados em caixas plástica, revestidas com filme plástico de PVC esticável, auto aderente, com espessura de 15 micra, aproximadamente, contendo em seus interiores sachê de permanganato de potássio para absorção de etileno; E- frutos agrupados de 6 a 8 e posteriormente acondicionados em caixa de papelão contendo em seu interior sachê de permanganato de potássio. Após, os frutos de cada tratamento serão divididos em dois lotes, os quais serão armazenados à temperatura ambiente e sob refrigeração (0± 1ºC), 90-95% UR. A eficiência dos tratamentos utilizados, a qualidade dos frutos e a vida útil de armazenamento serão avaliados periodicamente a cada 3 dias através dos seguintes parâmetros: perda de peso, diâmetro transversal, índice de formato, evolução da coloração externa, aparecimento de podridões, acidez titulável, teores de sólidos solúveis totais, carboidratos solúveis, tanino e pH. (AU)

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