Da idéia ao juízo: o problema da finalidade na relação entre razão e natureza em Kant
Liberdade pratica e teorica em kant e a deducao transcendental do principio suprem...
Ordem e Contingência em Kant: da cosmologia ao homem como fim supremo
Processo: | 98/03770-0 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Doutorado |
Data de Início da vigência: | 01 de agosto de 1998 |
Data de Término da vigência: | 31 de julho de 2002 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia |
Pesquisador responsável: | Maria Lucia Mello e Oliveira Cacciola |
Beneficiário: | Pedro Paulo Garrido Pimenta |
Instituição Sede: | Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
Assunto(s): | Moral Natureza Crítica (filosofia) |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Critica | Finalidade | Moralidade | Natureza | Reflexao |
Resumo A questão do estatuto transcendental do conceito de finalidade se encontra entre as grandes preocupações da Filosofia Crítica de Kant. Retirado do campo do conhecimento, esse conceito é exigido no juízo prático da razão, que precisa pensar a possibilidade da realização dos fins morais; e, por outro lado, também para que a natureza orgânica possa ser compreendida como algo além de mera contingência - forma como ela aparece ao entendimento. A Crítica do Juízo, através da explicitação da capacidade reflexionante da faculdade de julgar, visa mostrar como essas necessidades próprias da faculdade racional do sujeito podem ser resolvidas sem prejuízo da clivagem crítica entre sensível e suprassensível, fenômeno e coisa-em-si e conhecimento e pensamento. Essa problematização exige a recensão das regiões onde a finalidade tradicionalmente se afirma: o belo artístico, o sublime, a natureza orgânica, a sociabilidade humana, a moralidade e a religião. Essas regiões são privilegiadas na Crítica do Juízo, e a escolha não é arbitrária: nesse sentido, a terceira Crítica se mostra como um deslocamento e um diálogo com o pensamento de Shaftesbury, para quem a finalidade é entendida como articulação própria das coisas, que revela ao homem a existência de um autor litoral do mundo, Deus. É no sentido próprio em que Shaftesbury entende o conceito de finalidade e seus desdobramentos que devemos buscar as raízes da discussão desse conceito na filosofia de Kant. (AU) | |
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