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Contribuicao das tecnicas projetivas ao estudo da personalidade de mulheres com corrimento vaginal recorrente. estudo de caso.

Processo: 93/01736-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 1993
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 1996
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Tratamento e Prevenção Psicológica
Pesquisador responsável:Andre Jacquemin
Beneficiário:Claudia Maria de Sousa Palma
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Personalidade   Técnicas projetivas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Corrimento Vaginal | Personalidade | Tecnicas Projetivas

Resumo

Embora a candidíase vaginal apareça comumente, as razões para sua ocorrência e, principalmente, a recorrência permanecem inexplicadas na maioria dos casos. Neste sentido, este trabalho consistiu em um estudo da personalidade de mulheres com corrimento vaginal recorrente provocado por cândida albicans. Pretendeu-se investigar a possível vinculação entre necessidades e motivos psicológicos e a persistência desta sintomatologia orgânica. Para tanto foi estudada uma amostra de 10 mulheres divididas em dois grupos: grupo controle (mulheres sem a presença de corrimento vaginal) e grupo experimental (mulheres com candidíase vaginal comprovadamente resistente à terapia medicamentosa). Todos os sujeitos foram submetidos a um conjunto de Técnicas Projetivas, além de Entrevistas Clínicas e Consultas a Prontuários Médicos. Um estudo individual, sistemático e pormenorizado da personalidade dos sujeitos - Estudo de Caso - foi efetuado a partir dos dados obtidos. Além das análises individuais, como um desdobramento destas, algumas comparações foram realizadas e puderam enriquecer a compreensão desta problemática. Os resultados indicam que os processos constitutivos da personalidade e suas respectivas dificuldades não diferenciam os sujeitos, mas sim a forma como cada um relaciona-se com seus problemas. Observou-se nas mulheres do grupo controle uma superestimação das funções racionais que propiciam uma repressão afetiva e uma atitude basicamente defensiva. Nas mulheres do grupo experimental, há uma franca dificuldade de controle da afetividade que determina uma vivência relacional conflitiva e frustrante, predominando os aspectos afetivos, marcados pela impulsividade, na conduta dos sujeitos, inclusive uma sexualidade imatura, acompanhada de um definido conflito sexual. (AU)

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