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Avaliacao de ganhos e perdas em 1q21-22 e 2q24 e sua associacao com parametros de pior prognostico em pacientes com carcinomas de celulas escamosas de cabeca e pescoco utilizando a metodologia de fish.

Processo: 03/04837-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2004
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2005
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Silvia Regina Rogatto
Beneficiário:Eliane Papa Ambrosio Albuquerque
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias   Peixes   Cabeça e pescoço
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cabeca E Pescoco | Cancer | Cromossomo 1Q | Cromossomo 2Q | Fish | Ganhos

Resumo

Os tumores de cabeça e pescoço compreendem os carcinomas originários do epitélio muco-escamoso, desde o lábio, cavidades oral e nasal, faringe e laringe. Este câncer representa 5% dos cânceres em geral, sendo responsável por uma alta taxa de mortalidade. Várias evidências indicam que o câncer é uma doença genética resultante de um acúmulo de mutações em um processo de múltiplas etapas. Estas etapas refletem alterações genéticas que dirigem a transformação progressiva das células normais em derivados altamente malignos. Ganhos e perdas cromossômicas têm sido identificados sugerindo o envolvimento de oncogenes e genes supressores tumorais, respectivamente. Estudos citogenéticos em carcinomas de células escamosas de cabeça e pescoço revelam que alterações de 1q e 2q são alterações cromossômicas comuns nesses tumores. Vários oncogenes amplificados têm sido descritos em vários tipos de tumores, Essas amplificações têm sido associadas a tumores mais agressivos e podem ser usadas como marcadores prognósticos. Baseados nos resultados preliminares do nosso grupo, dos dados obtidos da análise das seqüências dos tumores de cabeça e pescoço e outras informações da literatura, propomos investigar o envolvimento de genes mapeados em 1q e 2q e comparar estes resultados com informações de seguimento clínico e evolução do paciente. (AU)

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