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Estresse oxidativo e sistema nervoso central:possivel interacao no controle do sistema cardiovascular.

Processo: 04/02322-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2004
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Morfologia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Eduardo Colombari
Beneficiário:Leonardo Máximo Cardoso
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:98/06231-2 - Controle cardiovascular exercido pelo sistema nervoso central: diferentes níveis, diferentes integrações, AP.TEM
Assunto(s):Fluxo sanguíneo   Pressão sanguínea   Núcleo solitário   Quarto ventrículo   Peróxido de hidrogênio   Estresse oxidativo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estresse Oxidativo | Fluxo Sanguineo | Nts | Peroxido De Hidrogenio | Pressao Arterial | Quarto Ventriculo

Resumo

O stress oxidativo compreende uma gama de processos degenerativos bioquímicos que tem como causa um desequilíbrio no estado redox do microambiente químico celular. As repercussões destes eventos sobre o sistema cardiovascular vêem sendo debatidas nos últimos anos e apontadas como uma das possíveis causas do processo de hipertensão arterial. Resultados experimentais têm sugerido fortemente uma correlação entre o nível de stress oxidativo e a hipertensão em animais. O papel do tronco cerebral na regulação reflexa cardiovascular tem sido largamente investigado com o intuito de estabelecer possíveis associações entre disfunções nesta área e a hipertensão. Entretanto, a inter-relação entre os padrões de resposta desencadeada por manipulações desta área e o stress oxidativo ainda é insipiente. Sob estas circunstâncias, neste trabalho avaliaremos as implicações da microinjeção de peróxido de hidrogênio (H2O2) no 4º ventrículo e no NTS de animais normotensos. Além da abordagem pro-oxidante, anti-oxidantes como o mesilato de deferoxamina (inibidor da formação de radicais livres), ácido ascórbico e n-metil-cisteína que atuam como "scavengers" de radicais livres serão avaliados como antagonistas dos efeitos cardiovasculares elicitados pelo peróxido de hidrogênio. Portanto, neste trabalho pretendemos estabelecer o papel do peróxido de hidrogênio no em algumas respostas cardiovasculares originadas no tronco cerebral em resposta ao peróxido de hidrogênio. (AU)

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