Praticas educativas e comportamentos relacionados a saude em adolescentes: um modelo preditivo.

• Processo: 04/11060-5
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2005
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2007
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Psicologia - Tratamento e Prevenção Psicológica
• Pesquisador responsável: Edwiges Ferreira de Mattos Silvares
• Beneficiário: Caroline Guisantes de Salvo
• Instituição Sede: Instituto de Psicologia (IP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Modelo Preditivo | Praticas Educativas Parentais | Questionario Hbsc | Questionario Ysr

Resumo

O Health Behavior in School-age Children (HBSC) é um estudo colaborativo internacional da OMS que pretende estudar os estilos de vida dos adolescentes e os seus comportamentos de risco e proteção à saúde através da utilização de um questionário padronizado (questionário HBSC), traçando o perfil dos adolescentes e gerando dados para uma base de dados internacional. Partem destes dados às políticas internacionais de prevenção e intervenção na adolescência. Diretamente ligado a esses comportamentos dos adolescentes, estão as práticas educativas utilizadas na educação destes pelos pais. O modelo de estilo parental de Gomide (2003) é composto por sete práticas educativas: cinco relacionadas ao desenvolvimento de comportamentos de risco (abuso físico, punição inconsistente, disciplina relaxada, monitoria negativa e negligência) e duas favoráveis ao desenvolvimento de comportamentos de proteção (monitoria positiva e comportamento moral), avaliadas através do Inventário de Estilos Parentais. Assim, o objetivo desta pesquisa consiste em analisar quais práticas educativas podem predizer comportamentos de risco e proteção em adolescentes, bem como através do questionário HBSC fazer um levantamento dos comportamentos de risco e proteção dos adolescentes brasileiros, a serem comparados com os estudos de Portugal. Participarão deste estudo 480 adolescentes, com idades entre 11 e 16 anos, da rede publica de ensino. A análise dos dados será feita através de correlação e regressão múltipla entre os inventários. (AU)