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Flora domesticada: percepções sobre os jardins do Rio de Janeiro (1890 - 1909)

Texto completo
Autor(es):
Rafaela Campos de Carvalho
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Campinas, SP.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Data de defesa:
Membros da banca:
Nadia Farage; Sidney Chalhoub; Luiz Fernando D Duarte
Orientador: Nadia Farage
Resumo

Essa dissertação pretende realizar um estudo sobre o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, durante a administração do naturalista João Barbosa Rodrigues, entre 1890 e 1909. Trata-se de buscar o conjunto de representações sobre a flora, veiculadas pela instituição através da montagem de uma coleção botânica, cuja composição deixa transparecer alguns conflitos ¿ entre flora indígena e flora exótica, e entre conhecimento botânico e conhecimento rentável. Pretende-se, ainda, analisar as diferenciações construídas entre Jardim e floresta e, no centro da cidade, entre jardins e rua. As diferentes percepções sobre as árvores no período serão ponto relevante, pois tanto evidenciavam o projeto de higienização e ocupação urbana do Estado, quanto a resistência da população às restrições do espaço público (AU)

Processo FAPESP: 12/24058-5 - O Jardim Botânico do Rio de Janeiro: Nação e Ciência na coleção botânica republicana (1890 - 1909).
Beneficiário:Rafaela Campos de Carvalho
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado