FORMAS DE CONTÁGIO: estudo a partir da contaminação entre Mímesis Corpórea e dança...
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Autor(es): |
Isis Andreatta Barros
Número total de Autores: 1
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Tipo de documento: | Dissertação de Mestrado |
Imprenta: | Campinas, SP. |
Instituição: | Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Artes |
Data de defesa: | 2015-01-26 |
Membros da banca: |
Ana Cristina Colla;
Renato Ferracini;
Jussara Corrêa Miller
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Orientador: | Ana Cristina Colla |
Resumo | |
Este trabalho tem como ponto de partida explorar atravessamentos entre a Mímesis Corpórea, metodologia desenvolvida pelo Lume Teatro de Campinas, e a criação em Dança Contemporânea: O que há de mímesis na dança? O que há de dança na mímesis? Nos questionamos também se o contato com procedimentos da mímesis poderia fomentar disparadores teórico-práticos para a criação em dança. Ou qual seria a relevância desse levantamento para a dança na contemporaneidade. E para a minha dança. O interesse foi imergir em um processo investigativo cuja prática se pautou, especialmente, por uma experimentação individual, pessoal e solitária, culminando no desenvolvimento do experimento cênico intitulado "autorretrato em movimento". Assumindo a prática corporal como principal disparadora dos processos reflexivos, este texto contém o exercício de recriação dos laboratórios individuais em forma de escrita, mapeando as principais ressonâncias que o processo criativo suscitou. Nesse sentido, fez-se necessário traçar uma cartografia dos percursos de vida que alimentam esta pesquisa, reconhecendo o trabalho desenvolvido pelo Grupo Vão, coletivo de dança contemporânea do qual faço parte, como principal zona de imbricação da prática artística. Ao final, o trabalho assume como principal pressuposto a busca por um corpo que dança a experiência de "ser outros" a partir do contato com as próprias pulsões, ou seja, o "olhar para o outro" compreende, necessariamente, o "olhar para si". E considerando o movimento dançado fruto da relação de contágio entre o artista e o mundo, um dos interesses foi identificar o caráter autobiográfico da dança contemporânea para, então, reconhecer o corpo que dança sob a noção de uma identidade não fixa (AU) | |
Processo FAPESP: | 12/16323-0 - FORMAS DE CONTÁGIO: estudo a partir da contaminação entre Mímesis Corpórea e dança contemporânea |
Beneficiário: | Isis Andreatta Barros |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Mestrado |