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Teste de toxicidade aguda: monitoração da respiração da bacteria klebsiella oxytoca usando um sistema FIA/Condutometrico

Texto completo
Autor(es):
Carolina Rittes Turato Farah
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Campinas, SP.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Faculdade de Engenharia Civil
Data de defesa:
Membros da banca:
José Roberto Guimarães; Marco Tadeu Grassi; Antonio Roberto Siviero
Orientador: José Roberto Guimarães
Resumo

A caracterização fisica e química de uma substância ou mesmo de uma mistura de substâncias é muito importante, porém não fornece o potencial tóxico. A utilização de ensaios com organismos, ou seja, a aplicação de testes de toxicidade, pode suprir esta limitação. As bactérias Klebsiella oxytoca e E. colí foram utilizadas como organismosteste em testes de toxicidade, sendo esta última utilizada para fins de comparação. A estimulação/inibição do crescimento bacteriano foi quantificada pela medida da sua respiração, ou seja, do CO2 produzido; que foi medido pelo sistema de análise por injeção em fluxo (FIA), caracterizado por ser um método simples, que utiliza pequenos volumes de amostra, sensível e rápido na determinação. As bactérias foram expostas ao antibiótico tetraciclina, aos metais pesados Hg2+, Cd2+ e CU2+ e a 2 detergentes hospitalares. Os resultados foram expressos em termos de EC5o e tempo de duplicação (tD). A Klebsiella oxytoca apresentou-se mais resistente do que a E. colí. A sensibilidade encontrada pela Klebsiella oxytoca aos metais foi Hg2+>Cd2+>Cu2+ e pela E. colí, Hg2+>Cu2+>Cd2+. Conclui-se que existe uma diferença na sensibilidade entre os organismos do mesmo nível trófico e a necessidade da bateria de ensaios (AU)

Processo FAPESP: 99/06693-9 - Teste de toxicidade aguda: monitoração da respiração da bactéria Klebsiella sp. usando um sistema FIA/condutométrico
Beneficiário:Carolina Rittes Turato Farah
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado