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O Novo Mundo pelo olhar dos cronistas espanhóis (século XVI)

Texto completo
Autor(es):
Maria Emília Granduque José
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: Campinas, SP.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Data de defesa:
Membros da banca:
Leandro Karnal; Luiz Estevam de Oliveira Fernandes; Eliane Cristina Deckmann Fleck; Anderson Roberti dos Reis; José Alves de Freitas Neto
Orientador: Leandro Karnal
Resumo

Muitos cronistas espanhóis que começaram a escrever sobre as descobertas e as conquistas reservaram espaço em suas obras para reportar ao Velho Mundo características peculiares do ambiente natural observado na América. Ao descrever essas características, os cronistas buscavam contar aos europeus, ao contrário do que diziam os antigos pensadores, que a região localizada nos trópicos não só era habitável, por conter um clima ameno e uma grande diversidade de vegetais e de animais, mas também habitada por gentes que se assemelhavam a eles. Com ênfase nas impressões dos cronistas redigidas a partir de suas experiências nas viagens, esse estudo pretende examinar em que medida as crônicas, ao discutir a existência de uma nova parte do mundo, ajudaram a atualizar as referências dos espanhóis quanto à configuração geográfica da Terra. Desdobrando o papel desses escritos para a compreensão do mundo natural, o presente trabalho também averigua a relação do anúncio das terras descobertas com o aparecimento de novos trabalhos a respeito da navegação marítima, da cartografia, da cosmografia, da fauna e da flora (AU)

Processo FAPESP: 12/20827-4 - Entre a presença e a ausência: a vista e o ouvido como formas de narrar a conquista espanhola no século XVI
Beneficiário:Maria Emília Granduque José
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado