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Comportamento fisiológico do morangueiro (Fragaria x ananassa Duch,) micropropagado e aclimatado na presença de fungos endomicorrízicos

Texto completo
Autor(es):
Carlos Eduardo Corsato
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Piracicaba.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALA/BC)
Data de defesa:
Orientador: Otto Jesu Crocomo
Resumo

Plantas dos cultivares Sequóia, Campinas e AGF-80 propagadas "in vitro" a partir de meristemas, foram aclimatadas em estufa com o objetivo de se avaliar o comportamento fisiológico de três tamanhos de plântulas na presença de fungos endomicorrízicos (MVA) dos gêneros Acaulospora sp. e Glomus sp. Aos 45 dias da aclimatação os cultivares Campinas e AGF-80 mostraram os maiores índices de sobrevivência (95%), e o cultivar Sequóia o menor (85%). Verificou-se um incremento na porcentagem de sobrevivência proporcional ao tamanho da planta aclimatada. Não houve diferença significativa na porcentagem de sobrevivência entre as plantas micorrizadas e as não micorrizadas. O crescimento das plantas avaliado pela medição da altura, diâmetro do colo e do número de folhas, foi estimulada nas plantas inoculadas com os fungos MVA, assim como a massa da matéria seca da parte aérea. A porcentagem de colonização pelos fungos endomicorrízicos mostrou-se, em média, superior a 40%. Pode-se concluir que o cultivar Sequóia foi o mais sensível às condições de aclimatação, e que houve uma correlação entre o índice de sobrevivência e o tamanho da plântula aclimatada. (AU)

Processo FAPESP: 92/03828-1 - Influencia de fungos endomicorrizicos na fase de aclimatacao de cultivares de morangueiro micropropagadas.
Beneficiário:Carlos Eduardo Corsato
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado